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Mostrando postagens de dezembro, 2017

BRASILEIROS, ESSA ENTIDADE SEM ROSTO!

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   A pergunta que mais se ouve no país pós-golpe de 2016, no qual o governo ilegítimo exercido pelo consórcio PMDB/PSDB/DEM faz e desfaz com o país e com nossos direitos é:  - Será que NINGUÉM vai reagir?    Mais comum ainda é ouvir o comentário que segue a pergunta: - Ah... O “brasileiro” é assim, não reage. É apático. Sempre foi.    Aí eu me pergunto: - Quem é essa “entidade” que chamamos de “brasileiro”?   E tenho me feito esse questionamento há algum tempo e, confesso rabugenta, que isso é algo que me irrita cada vez mais, à medida que eu envelheço. É que eu me pego refletindo numa questão que, para mim, Sílvia, é fundamental: para nós, o “brasileiro” é sempre o outro. É uma criatura desconhecida que, ora é vista como um ser superior aos demais humanos; ora é o vira-latas de sempre.    Esse modo de ver e se referir a essa entidade “brasileira” não escolhe classe social, credo ou etnia. Angélica Huck, numa chamada de seu programa no canal Viva

ESSE É UM PAÍS QUE VAI PRA FRENTE? LÁ TEM UM ABISMO. VAMOS ENCARAR?

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Temer está pedindo ajuda aos empresários para fazer a reforma da previdência para, segundo os golpistas, acabar com privilégios. A questão é que em nenhum momento fala-se em mexer com aposentadorias de políticos, do judiciário ou de procuradores. Aí me pego a pensar em como a nossa oligarquia é mais inteligente e cruel que os demais oligarcas latino-americanos! Me explico: nossa oligarquia consegue, com maestria, convencer parte significativa da classe média de que faz parte da sua “thurminha” sempre que perde o poder e quer retomá-lo e assim defender seus interesses mais espúrios como, por exemplo, retirar direitos e impor condições sociais aviltantes ao povo. Seu único objetivo sempre é o de assegurar mão de obra barata para si e manter seus próprios privilégios. Vende o discurso da “necessidade de se fazer sacrifícios para o bem do país” e essa parcela da classe média (e até alguns pobres) compra tais “valores” e o repete como mantra, crente de que está – de fato – fazendo o bem